
segunda-feira, novembro 26, 2007
Pales pavida

Nilea hortulana
Compsilura concinnata

terça-feira, agosto 28, 2007
Smerinthus ocellatus



No entanto, quando as plantas anteriores não estão presentes, esta espécie pode alimentar-se de Populus (choupos), Betula (bétulas), Alnus (amieiros), etc.


Bibliografia:
sábado, junho 02, 2007
Lucanus cervus

Foto 2O desenvolvimento das larvas tem uma duração muito variável (1 a 7 anos a atingir a maturidade). A pupa desenvolve-se durante cerca de seis semanas. Os adultos eclodem da pupa entre finais da Primavera e início do Verão. O Lucanus cervus apresenta um acentuado dimorfismo sexual, tendo os machos a cabeça e as mandíbulas muito maiores que as fêmeas. Esta espécie apresenta um dos polimorfismos tróficos mais significativos entre os insectos.
Foto 3

Bibliografia:
http://www.icn.pt/psrn2000/caracterizacao_valores_naturais/FAUNA/invertebrados/Lucanus%20cervus.pdf
http://es.wikipedia.org/wiki/Lucanus_cervus
http://en.wikipedia.org/wiki/Lucanus_cervus
quinta-feira, maio 31, 2007
A vida secreta dos parasitóides

Foto 2Este tipo de relação parece ocorrer mais habitualmente em organismos com uma taxa de crescimento elevada (como os insectos). Muitos parasitóides co-evoluiram com os seus hospedeiros estando, por isso, dependentes da sua existência.
Foto 3
Foto 4

Foto 5

Foto 6
Outra espécie de borboleta que pode ser uma praga é a nocturna Lymantria dispar (Lagarta-do-sobreiro). O sobreiro (Quercus suber) é a espécie mais afectada por este lepidóptero. O ataque por parte das lagartas afecta o crescimento das árvores e provoca a perda da frutificação. No caso do sobreiro, e quando a desfolha é intensa, provoca falsos crescimentos na cortiça, diminuindo a sua qualidade e desaconselhando o descortiçamento. Quando a desfolha é intensa, as lagartas são obrigadas a deslocar-se para novas áreas de alimentação, atacando inúmeras espécies de plantas que encontram pelo caminho. Os parasitóides naturais desta espécie são um meio muito importante no controlo das suas populações.
Foto 7
Bibliografia:
http://www.confagri.pt/Floresta/pragas/praga19.htm
http://www.nysaes.cornell.edu/ent/biocontrol/parasitoids/cotesia.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Parasitoid
sábado, maio 26, 2007
Borboletas diurnas de Gilmonde, Barcelos

Lycaena phlaeas

Lampides boeticus

Polyommatus icarus



Cacyreus marshalli


Pieris brassicae

Pieris rapae

Pieris napi

Pontia daplidice

Colias crocea

Gonepteryx rhamni


Hipparchia semele

Hipparchia statilinus


Coenonympha dorus

Coenonympha pamphilus

Maniola jurtina

Pyronia tithonus

Polygonia c-album

Inachis io

Issoria lathonia

Argynnis pandora

Boloria selene

Euphydryas aurinia

Vanessa virginiensis


Vanessa atalanta

Ochlodes sylvanus

Carcharodus alceae

Iphiclides feisthamelii

Papilio machaon

Bibliografia: